Sinais dos tempos.
Antigamente eram as mulheres da Nazaré que, sentadas na areia, esperavam pela vinda dos maridos e, consequentemente, do respectivo ‘quinhão’ para consumo e provável venda.
Agora são as auto-caravanas que aguardam, pacientemente, no porto de abrigo, pela chegada do peixe fresco e abertura da venda directa ao público, processo que a organização de produtores pretende levar a cabo.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Este blogue pretende ser um espaço de tertúlia nazarena que obedeça a critérios, onde deva imperar o espírito crítico aliado ao elemento criativo. Não se inscrevem neste conceito, os pretendentes a mensagens anónimas cujo pretensão é denegrir.