Na Nazaré, os bancos de rua e os candeeiros andam de braço dado. Cada vez que se instala um banco coloca-se um poste em frente, para descansar os pés. Trata-se de uma medida importada do estrangeiro, que favorece os inúmeros marchantes da marginal.
Continuamos na vanguarda, no que se refere à qualidade de vida.
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