terça-feira, agosto 31, 2010

Libertação imediata para Ashtiani e condenação ao governo marroquino


É de elementar justiça que o regime iraniano liberte Sakineh Mohammadi Ashtiani, a viúva de 43 anos que foi condenada à morte por lapidação (apedrejamento) depois de ser acusada de ter tido uma relação amorosa, já depois da morte do marido, e por ter sido cúmplice do homem que matou o companheiro.
Ao mesmo tempo o rei Mohamed VI de Marrocos assiste à forte repressão policial sobre o povo sarauí que defende a autonomia para aquele território.
Trata-se de duas situações anómalas que provam que à escala global ainda se assiste a grandes atrocidades. Até quando?

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