A polémica está instalada no mundo da saponária, com o sabão Clarim a acusar o sabão Azul e Branco de estabelecer relações com o arguido Hugo Marçal, condenado no processo Casa Pia. O sabão Clarim contesta que um colega seu seja usado no branqueamento de casos de pedofilia apontados no referido processo.
“Nenhum sabão pode sentir-se feliz ao ver o seu nome associado à pedofilia na Casa Pia”, sustenta o sabão Clarim, ao mesmo tempo que lamenta que o Azul e Branco não venha à praça pública fazia a defesa da honra.
Recorde-se que, Hugo Marçal acaba de editar um livro que relata a sua visão dos acontecimentos, onde faz claras referências ao sabão Azul e Branco, que usou em determinada fase do processo, pode ler-se no acórdão que ainda não foi publicado por deficiências informáticas.
“Nenhum sabão pode sentir-se feliz ao ver o seu nome associado à pedofilia na Casa Pia”, sustenta o sabão Clarim, ao mesmo tempo que lamenta que o Azul e Branco não venha à praça pública fazia a defesa da honra.
Recorde-se que, Hugo Marçal acaba de editar um livro que relata a sua visão dos acontecimentos, onde faz claras referências ao sabão Azul e Branco, que usou em determinada fase do processo, pode ler-se no acórdão que ainda não foi publicado por deficiências informáticas.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Este blogue pretende ser um espaço de tertúlia nazarena que obedeça a critérios, onde deva imperar o espírito crítico aliado ao elemento criativo. Não se inscrevem neste conceito, os pretendentes a mensagens anónimas cujo pretensão é denegrir.