
João Vale e Azevedo, famoso advogado lisboeta, em férias forçadas numa mansão off shore londrina, admite voltar a Portugal depois de concluir a aquisição da não menos famosa pedra do Guilhim, situada no extremo do headland (promontório) nazareno.
A intenção daquele causídico tem a ver com a crença nazarena que garante à boca cheia que “Na Pedra do Guilhim Ninguém Toca”, o que de certa maneira satisfaz os desejos de Vale e Azevedo que gostava de ter um futuro mais descansado do que aquele que tem no presente.
A intenção daquele causídico tem a ver com a crença nazarena que garante à boca cheia que “Na Pedra do Guilhim Ninguém Toca”, o que de certa maneira satisfaz os desejos de Vale e Azevedo que gostava de ter um futuro mais descansado do que aquele que tem no presente.
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