(Foto Rádio Nazaré)
A Nazaré dispõe finalmente de uma estátua àquele que a catapultou para os anais da história universal: O Pescador
A obra da autoria de Júlio dos Bonés, nascido na rua da Paleca, ficou instalada, na marginal, em frente à Moiteira, e pode ser contemplada todos os domingos que o autor se dispuser a posar em cima de um banco, numa clara concorrência ao homem da estátua-viva, Luís Vaz de Camões.
Depois de duas estátuas à mulher da Nazaré, existe agora uma ao pescador. Está por provar se a classe merece uma homenagem numa terra onde imperava o poder matriarcal.
A obra da autoria de Júlio dos Bonés, nascido na rua da Paleca, ficou instalada, na marginal, em frente à Moiteira, e pode ser contemplada todos os domingos que o autor se dispuser a posar em cima de um banco, numa clara concorrência ao homem da estátua-viva, Luís Vaz de Camões.
Depois de duas estátuas à mulher da Nazaré, existe agora uma ao pescador. Está por provar se a classe merece uma homenagem numa terra onde imperava o poder matriarcal.
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