Cerca de uma dúzia, dezenas ou centenas de pessoas pediram um parecer jurídico a um famoso escritório de advogados da vila com o intuito de saber se tinham legitimidade popular na luta que travam contra o executivo, no processo da privatização (leia-se concessão) das águas. Depois do indeferimento da resposta, os cidadãos decidiram apelar à alma de António Oliveira Salazar que intercedesse na causa, o que foi prontamente negado.
segunda-feira, novembro 14, 2011
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