O presidente americano Barak Obama vergou-se ao cumprimentar o imperador japonês. Tratava-se de um acto normal se não se tivesse passado com um americano que não pode ser cortês, sob pena de essa cortesia ser tida com um rebaixamento de uma superpotência.
A América discute o acto de Obama, de forma humilhada, porque entende que o presidente baixou cabeça para além do alinhamento suportável dos olhos.
A falta de história só podia dar nisto. Arranjar estórias que ajudem a engrossar a sua própria história.
