sexta-feira, novembro 20, 2009

Vereador dos desmentidos



Afinal, a matemática não é ainda uma ciência exacta. Através de um direito de resposta publicado no Região de Cister de 19 de Novembro, ficámos a saber que o número dois do executivo nazareno é o número três e que a número três é que é a número dois.
Fomos elucidados que o número dois não é vice-presidente porque já tem “matérias muito exigentes” e que nenhum vice-presidente pode acumular essa pasta como os grandes projectos. “Seria praticamente impossível”, “para servir bem a população”, alinhavou. Não explicou se o número um é mesmo o presidente.
Finalmente a resposta que se impunha à duvidosa equação matemática: O número dois só é número três porque o número dois não tem tempo para ser número dois e daí tenha que ser número três. Percebe-se que ser vice-presidente é coisa de somenos importância.
Mas, se mesmo assim, a dúvida ainda persistir e alguém disser o contrário, o número dois que é número três, arranja forma de desmentir. Tem de haver tempo para o contraditório.