O interesse de Pedro Passos Coelho na privatização dos CTT arrefeceu quando confrontado com o preço pedido pela moto do Eduardo Hespanhol. Trata-se de uma exigência que pode arrefecer o negócio. A administração dos correios está disposta a parcelar a empresa mas os trabalhadores recusam a divisão. Perante este impasse, é provável que os CTT continuem a ser de todos nós.
quinta-feira, julho 14, 2011
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