As doenças da Nazaré estão
identificadas. O diagnóstico está feito. É preciso combater as maleitas e
partir para um ciclo renovador. A manutenção do statu quo cria um clima agonizante, ampliado pela possibilidade dos
coadjuvantes, os seguidistas, afastarem da política as pessoas que ainda
vislumbravam nela alguma boa-fé.
A democracia difere das
ditaduras pelo simples facto da população poder escolher: Hitler também foi
eleito. Não se pode continuar a cometer os mesmos erros.
A Nazaré tem um coração
situado no lado esquerdo. O coração nesta terra bate mesmo à esquerda. Por
isso, é preciso não deixar que está terra avance para o abismo e exterminar os
coadjuvantes que preconizam algum mal-estar social. É preciso responder com
firmeza a essas eventuais figuras sinistras que se preparam para, em nome do
trabalho e do rigor, minar a política nazarena. Figuras que exigem lugares a
troco de qualquer chantagem emocional ou outra.
A Nazaré já constatou da
gravidade dos problemas que afetam os seus concidadãos e que estão
vergonhosamente escondidos. Para tanto é preciso adoptar um conjunto de medidas
concretas e de caráter urgente. A aplicação dessas medidas terá que ser posta
em prática logo que inicie o novo ciclo, prestigiando as instituições e
estimulando a indispensável intervenção e participação.
Destacam-se como medidas mais
urgentes a luta pela afirmação de um concelho, por uma maior descentralização,
e pela promoção de mais e melhores serviços, vocacionada para o verdadeiro
serviço público e justiça social, quer pela representatividade, quer pela
obrigatoriedade da nossa função no cumprimento do nosso dever, escutar e dar
voz a todos os Nazarenos, incrementando a responsabilização de todos os
candidatos, bem como a necessária aproximação dos eleitores com os eleitos nos
órgãos autárquicos.
Uma nova política é exigida
para a prossecução dos interesses e anseios legítimos das populações, e não uma
política de persecução. De uma forma direta ou indireta esta realidade é
evidente hoje no nosso concelho, uma vez que os órgãos autárquicos, por razões
eleitoralistas e demagogas sempre se regeram por iniciativas de diversão,
festas e mais festas, delapidando as finanças da autarquia. Não há ninguém que
não reclame do executivo ou de qualquer junta de freguesia. Hoje esta é a
realidade, mas a nossa missão é devolver a credibilidade a estes órgãos e a
todos aqueles que neles trabalham. Pois acredita-se que só com muito trabalho,
honestidade e competência se conseguirá a tão aguardada qualidade de vida para
todos os nazarenos.
Existem forças capazes de,
pela sua forte ligação à população, influenciar em favor do concelho e dos mais
necessitados. Daí que cada vez mais existam apoios por parte de independentes,
muitos deles anónimos, para a luta de uma causa comum que é o bem da população
da Nazaré. O afastamento das ervas daninhas que pululam de movimento em
movimento até chegar perto da cadeira do poder é um dos problemas identificados
e que urge combater. O afastamento desses seres malquistos pela nossa população.
A união de uma esquerda no combate aos amigos dos ‘Hugos Chavez’ que se querem
perpetuar nos lugares à custa de falsas ultrapassagens que derrapam nos seus
próprios estatutos. A Nazaré quer voltar a ser feliz. A Nazaré precisa de
voltar a poder sorrir.
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