O juiz espanhol, Baltasar Garzón, que ficou célebre pela participação na prisão do ditador chinelo Augusto Pinochet, foi a figura escolhida para juiz do círio da Senhora da Vitória, que tem lugar na próxima quinta-feira de Ascensão, 13 de Maio, e que vai ligar o Sítio à praia das Paredes num cortejo a cavalo.
Existem vozes críticas contra a presença de Garzón no círio nazareno classificando-a como uma despromoção na sua carreira, mas o famoso magistrado considera que ser juiz naquele acto solene só está ao alcance de uma bolsa recheada, rotulando a sua presença nas Paredes como um passo determinante no seu currículo, num momento particularmente difícil.
O maior dilema que Baltasar Garzón pode vir a ter de enfrentar prende-se com a quantidade de bostas emanadas pelas dezenas de cavalos que vão ladeando a charrete que o transporta.
A vinda do juiz à Nazaré pode vir a retirar protagonismo ao sumo pontífice que nesse mesmo dia se encontra em Fátima.
Existem vozes críticas contra a presença de Garzón no círio nazareno classificando-a como uma despromoção na sua carreira, mas o famoso magistrado considera que ser juiz naquele acto solene só está ao alcance de uma bolsa recheada, rotulando a sua presença nas Paredes como um passo determinante no seu currículo, num momento particularmente difícil.
O maior dilema que Baltasar Garzón pode vir a ter de enfrentar prende-se com a quantidade de bostas emanadas pelas dezenas de cavalos que vão ladeando a charrete que o transporta.
A vinda do juiz à Nazaré pode vir a retirar protagonismo ao sumo pontífice que nesse mesmo dia se encontra em Fátima.
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